Abrir mão do consumo deste tipo de alimento traz saúde para o Ser Integral. Os intestinos funcionam melhor, o muco desaparece, a comunicação interna desfaz-se das interferências, a alegria de viver apresenta-se, a relação com o outro mostra-se fluída, a vida acontece em consonância com a Natureza.
A crença de que o consumo de leite pelo ser humano é essencial para sua alimentação começou a se mostrar ilusória. Atualmente um número crescente de pessoas começou a apresentar intolerância a lactose, fato que está levando a ciência a desenvolver diversas pesquisas sobre o tema.
O consumo de leite e derivados causa
diversos desequilíbrios, dentre eles a depressão, que surge devido a
produção comprometida de serotonina. A serotonina é o neurotransmissor
responsável pela sensação de bem estar, sendo produzida no intestino, contudo a
absorção de laticínios promove a constipação intestinal, criando um muco que
reveste as paredes intestinais dificultando a formação da serotonina.
Os laticínios trazem verdades
intrínsecas em sua estrutura, segundo o médico Dr. John A. McDougall,
especialista em nutrição, o grande número de hormônios e antibióticos
administrado no gado leiteiro, fornece ao leite produzido, uma porcentagem
considerável de glóbulos brancos, os quais são organismos de defesa. Esse saber
revela que o consumo de laticínios nutre o indivíduo com elementos de defesa,
criando um corpo reativo, e comprometendo o relacionamento do ser com o meio.
Os alimentos com lactose são classificados como bioestáticos, alimentos que diminuem lentamente a vida. Conceição Trucom, ao escrever sobre alimentos bioestáticos, diz: “Os piores são de origem animal, que acidificam todos os líquidos corporais, causando pane e interferências em todos sistemas de comunicação celular e energético."
A doutrina instituída socialmente
leva a crer que é necessário consumir leite pois tem cálcio e o corpo
necessita de cálcio para ter ossos fortes. Mais uma vez o consumo de leite está
relacionado ao atributo de defesa.
As crenças não param de ser impostas, e atrelam
o não consumo de leite a osteoporose, novamente o consumo está ligado à atitude
defensiva. A ciência já prova que o leite é um alimento de característica ácida
e o organismo necessita de alimentos neutros/ básicos para funcionar em
equilíbrio. O consumo de laticínios não inibe a osteoporose, pois os ossos são
os primeiros organismos utilizados para neutralizar a acidez do leite, desprendendo
bicarbonato de cálcio e enfraquecendo os ossos.
Surge a percepção de que quanto mais o
indivíduo se nutre com armas de defesa, menos se relaciona. Quanto mais
acredita que precisa se defender, mais alimenta o medo, mais faz com que o medo
exista.
As relações acontecem de forma defensiva.
No corpo físico essa percepção se faz visível ao observar a presença de muco
devido ao consumo de laticínios, o qual dificulta a fluidez da respiração, a
comunicação com o meio. A manifestação de alergias na pele é outra forma de
registro que sinaliza a vontade de afastamento, que causam estranhamento ao
outro.
O Ser se isola, suas relações são
comprometidas, não existe entrega, a confiança está abalada, o medo impera,
deprime, confunde. A manifestação da plenitude em Ser tudo que É, encontra-se
impedida de acontecer, está corrompida por uma desvirtualização da compreensão
de existência, uma existência baseada no medo, na defesa, no não poder Ser.
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